Isto mesmo, para aqueles que acham que já ouviram todas as loucuras do mundo neste blog, prepare-se, esta vai surpreender você e seu terapeuta de plantão. Meus amigos psicólogos me perdoem, juro que não é pessoal. Neste blog já fiz criticas a diversas áreas do conhecimento, como jornalismo, direito, administração, e etc. Adoro destruir conceitos, não ataquem o autor em primeiro lugar, analisem o texto pelo seu conteúdo e seus argumentos. Outra coisa, este é um texto dissertativo, não é científico, portanto opiniões estão sendo expostas, nada provadas ou com intenção de serem conclusivas. Leiam como se fosse uma outra opinião sobre um assunto polêmico, apenas isto. O texto tentar provar uma ideia central, não se apeguem as coisas específicas ou argumentos equivocados, foquem na ideia central.
A ciência chamada Psicologia é um mito, ela parte de princípios errados e equivocados, nada científicos, na verdade utiliza-se o censo comum para explicar a maior parte dos eventos estudados. “Problemas psicológicos” não existem na vida real, são pura ilusão. Em primeiro lugar vamos definir a palavra “Problema” neste texto, que seriam as características de personalidade individual que em determinados períodos de nossas vidas tornam-se incômodo para você ou para aqueles que convivem com você, ou seja, são traços psicológicos de seu “eu” que se diferencia dos demais e por algum motivo cultural torna-se um SOFRIMENTO na sua convivência social. O sofrimento somente existe porque criamos os "problemas". Os seres humanos não têm problemas mentais, pelo menos para 95% deles, os realmente loucos tem problemas físicos e, portanto não precisam de psicólogos e sim psiquiatras. Os loucos equilibrados, ou seja, nós (bem que às vezes me acho um louco de verdade mesmo, kkk), vamos frequentemente a sessões de terapia achando que estamos resolvendo todos os nossos problemas, grande erro. Podemos, também, ir a sessões de terapia para nos conhecer, diminuir a ansiedade ou desabafar, todavia acho que tem outros métodos mais eficientes, vejamos mais abaixo.
Neste texto, quando me referir a problemas mentais, não estarei falando de pessoas com problemas físicos, ok? E sim dos loucos equilibrados, ou seja, a maioria. São problemas apenas aqueles referentes a sua personalidade, consolidados no seu “eu” e portanto não causados por problemas físicos temporários. Se isto for possível.
Os seres humanos não têm problemas mentais a resolver, de onde tiraram isto? Convenceram-te a aceitar esta máxima. Freud é o culpado, ele inventou todos os nossos problemas (porque foi o primeiro a encarar traços de sua personalidade, como problemas e o transformou em sofrimento) e pior, convenceu muitos, ainda hoje, a aceitar algo totalmente superficial e de difícil prova empírica. Justamente ai, vejo o problema da Psicologia, seu objeto de estudo é impossível de ser provado, não tem nada científico nesta ciência, pelo menos os problemas ditos psicológicos. Dizer que um rato agirá de forma condicionada para conseguir comida não pode ser considerada uma ciência, isto é obvio. Todos os seres vivos agem assim, não precisamos de uma ciência específica para isto. O lado comportamental da psicologia, chamado de Behaviorismo, a única vertente desta “ciência” que faz algum sentido, poderia ser incorporado pela biologia ou até pela sociologia (assunto para outro artigo). Alias a biologia seria a mais indicada, pois neste caso igualaria o homem aos outros animais, nada mais inteligente e racional a fazer.
Nossos ditos "problemas", na verdade, são partes de nossa personalidade e, portanto sem eles não existimos de fato. Não nego nosso sofrimento decorrente das diferenças exacerbadas nas interações sociais entre os indivíduos. Porém não vejo o sofrimento como um “problema” individual. O conflito somente existe no convívio externo e não dentro de nós separadamente. O homem sem convívio social não teria sofrimento, mas também não seria um ser humano, Emmanuel Kant nos mostrou bem isto, logo nosso sofrimento é decorrente das diferenças entre os seres humanos, não é individual.
Os "problemas" se tornam sofrimento por pura falta do que fazer (vou explicar melhor), por momentos de ociosidade mesmo, produto da sociedade moderna, qualquer traço de sua personalidade vira um problema quando você começa a pensar demais nele. Um exemplo apenas ilustrativo para explicar um argumento, sem qualquer embasamento científico, ok?: "Pobre não tem problema, ele não tem tempo para ficar pensando demais em coisas desnecessárias, precisa correr atrás do pão de cada dia. Digo isto, visto que esta classe social tem menos tempo para ociosidade. Depressão é coisa de madame, posso até estar sendo leviano nesta afirmação, mas não conheço pessoas ocupadas, focadas em trabalhar suas vidas e a viver intensamente com depressão, podemos ter momentos difíceis, não chamo isto de depressão, e também acho que não precisamos de psicólogos para resolver isto, pois são justamente nestes momentos que nos conhecemos e, portanto devemos enfrenta-los sozinhos." Precisamos, sim, de filósofos, pois estes podem mudar um referencial de vida. Ao contrário da psicologia que foca o interior do ser, a filosofia estuda o exterior, a relação do ser com o meio que é onde tudo é formado de fato (também assunto para outro artigo, não vamos fugir do tema). A ciência tem provado que depressão é um problema físico, entretanto é uma doença da modernidade, se desenvolveu no mundo cultural ocioso das sociedades modernas, os homens das cavernas e nossos ancestrais, obviamente, não tinham tempo para isto, morreriam facilmente e não transmitiriam esta hereditariedade para frente.
Se analisarmos um pouco, perceberemos que tudo a nossa volta é um problema, a vida não é perfeita, ela foi criada do caos e este caos torna tudo mutável e temporário. Para alguns, isto torna a vida terrena um inferno, para mim, um verdadeiro paraíso de oportunidades.
Engraçado que quando vamos ao psicólogo ele sempre diz: estou aqui para te ouvir e para que você mesmo se descubra e chegue a uma resposta. Sabe por que eles agem assim? Porque eles não têm e não sabem a resposta. Na verdade, não há resposta quando não se tem um problema. Não temos um ideal de Ser Humano, então como podemos aconselhar alguém sobre sua personalidade e pior, julgá-la? Seus problemas são partes de você, tentar resolvê-los é tentar mudar sua condição humana.
Todos os seres humanos possuem todos os tipos de personalidades possíveis à espécie humana, estamos programados a tê-las, nascemos com elas, somos muito iguais, temos comportamentos muito parecidos e precisamos aceitar isto. Dependendo da forma como interpretamos e interagimos com o mundo deste a infância, desenvolvemos alguns aspectos mais que outros. Acontece que desenvolvemos “qualidades” que em determinados momentos parecem defeitos, mas que dependendo do referencial qualquer defeito pode virar qualidade e vice-versa. Confuso? Mas é exatamente isto que ocorre, alguns traços de sua personalidade que, em momentos de sua vida podem parecer defeitos “psicológicos” e causar sofrimento, dependendo do seu referencial social, cultural e geográfico podem virar uma qualidade indispensável a sua vida e a sua felicidade. Problemas não são problemas, são traços de sua personalidade que podem se tornar qualidades dependendo do seu referencial.
Sugiro que quando algum traço de sua personalidade transforme sua vida em um inferno, ou te faça sofrer, em vez de tentar mudar você mesmo, simplesmente mude seu referencial de vida, mude de emprego, mude de esposa ou mude de sociedade, você viverá muito mais feliz assim. Isso pode parece fuga, muitos dirão, mas não é, precisamos de muito mais coragem para agir assim, e para que viver infeliz num lugar que não se parece com você, procure um que o valorize, e pode ter certeza, vai encontrar. Alterar o contexto não é fugir de jeito nenhum, é aceitar sua diferença com coragem para mudar o referencial quando este não te aceita. Tentar se adequar a algo que você não é, para mim, seria uma fuga ou medo de se encarar a realidade. Mudar nossa personalidade é algo difícil e custoso de fazer, pois é lutar contra você mesmo, seu jeito de ser, ou seja, lutar contra aquilo que o torna único, você. Não deixe seu terapeuta lhe moldar. Se aceite, você é assim.
Quando nos aceitamos, nossas diferenças tornam-se qualidades, isto acontece porque a sociedade encara isto como algo diferente e desafiador. Enfrente os outros e mostre a eles que você é diferente, não precisamos ser iguais. Os conflitos sociais acontecem porque toda sociedade tem um padrão moral e quer que seus membros se comportem daquela forma, nada mais natural, é a cultura vigente tentando lhe moldar, lhe tornando mais um, digamos, cidadão padrão. Os homens que tiveram coragem para serem “eles mesmos”, mudaram o mundo, suas diferenças alteraram os rumos da história humana.
Sei que muitos vão dizer que o autor do artigo é quem precisa de terapia, kkkk. Pois é, tentar nos conhecer é um processo eterno e contínuo e faço isto todos os dias, mas sem precisar de um terapeuta, não vejo como ele poderia interferir neste processo, basta conversarmos conosco e perceber como nossas interações com o ambiente refletem-se em nossas vidas, assim teremos uma boa visão de nós mesmo. Nossas diferenças de personalidade devem ser conhecidas, porém não mudadas.
Seus "problemas" dependem de seu referencial e é mais fácil muda-lo ou enfrenta-lo que mudar os aspectos que o tornam você.
A felicidade nada mais é que se aceitar, aceitar as coisas que o tornam único e especial. Já usei esta frase antes no blog:
NINGUEM NO MUNDO O FARÁ MAIS FELIZ QUE VOCÊ MESMO.
A ciência chamada Psicologia é um mito, ela parte de princípios errados e equivocados, nada científicos, na verdade utiliza-se o censo comum para explicar a maior parte dos eventos estudados. “Problemas psicológicos” não existem na vida real, são pura ilusão. Em primeiro lugar vamos definir a palavra “Problema” neste texto, que seriam as características de personalidade individual que em determinados períodos de nossas vidas tornam-se incômodo para você ou para aqueles que convivem com você, ou seja, são traços psicológicos de seu “eu” que se diferencia dos demais e por algum motivo cultural torna-se um SOFRIMENTO na sua convivência social. O sofrimento somente existe porque criamos os "problemas". Os seres humanos não têm problemas mentais, pelo menos para 95% deles, os realmente loucos tem problemas físicos e, portanto não precisam de psicólogos e sim psiquiatras. Os loucos equilibrados, ou seja, nós (bem que às vezes me acho um louco de verdade mesmo, kkk), vamos frequentemente a sessões de terapia achando que estamos resolvendo todos os nossos problemas, grande erro. Podemos, também, ir a sessões de terapia para nos conhecer, diminuir a ansiedade ou desabafar, todavia acho que tem outros métodos mais eficientes, vejamos mais abaixo.
Neste texto, quando me referir a problemas mentais, não estarei falando de pessoas com problemas físicos, ok? E sim dos loucos equilibrados, ou seja, a maioria. São problemas apenas aqueles referentes a sua personalidade, consolidados no seu “eu” e portanto não causados por problemas físicos temporários. Se isto for possível.
Os seres humanos não têm problemas mentais a resolver, de onde tiraram isto? Convenceram-te a aceitar esta máxima. Freud é o culpado, ele inventou todos os nossos problemas (porque foi o primeiro a encarar traços de sua personalidade, como problemas e o transformou em sofrimento) e pior, convenceu muitos, ainda hoje, a aceitar algo totalmente superficial e de difícil prova empírica. Justamente ai, vejo o problema da Psicologia, seu objeto de estudo é impossível de ser provado, não tem nada científico nesta ciência, pelo menos os problemas ditos psicológicos. Dizer que um rato agirá de forma condicionada para conseguir comida não pode ser considerada uma ciência, isto é obvio. Todos os seres vivos agem assim, não precisamos de uma ciência específica para isto. O lado comportamental da psicologia, chamado de Behaviorismo, a única vertente desta “ciência” que faz algum sentido, poderia ser incorporado pela biologia ou até pela sociologia (assunto para outro artigo). Alias a biologia seria a mais indicada, pois neste caso igualaria o homem aos outros animais, nada mais inteligente e racional a fazer.
Nossos ditos "problemas", na verdade, são partes de nossa personalidade e, portanto sem eles não existimos de fato. Não nego nosso sofrimento decorrente das diferenças exacerbadas nas interações sociais entre os indivíduos. Porém não vejo o sofrimento como um “problema” individual. O conflito somente existe no convívio externo e não dentro de nós separadamente. O homem sem convívio social não teria sofrimento, mas também não seria um ser humano, Emmanuel Kant nos mostrou bem isto, logo nosso sofrimento é decorrente das diferenças entre os seres humanos, não é individual.
Os "problemas" se tornam sofrimento por pura falta do que fazer (vou explicar melhor), por momentos de ociosidade mesmo, produto da sociedade moderna, qualquer traço de sua personalidade vira um problema quando você começa a pensar demais nele. Um exemplo apenas ilustrativo para explicar um argumento, sem qualquer embasamento científico, ok?: "Pobre não tem problema, ele não tem tempo para ficar pensando demais em coisas desnecessárias, precisa correr atrás do pão de cada dia. Digo isto, visto que esta classe social tem menos tempo para ociosidade. Depressão é coisa de madame, posso até estar sendo leviano nesta afirmação, mas não conheço pessoas ocupadas, focadas em trabalhar suas vidas e a viver intensamente com depressão, podemos ter momentos difíceis, não chamo isto de depressão, e também acho que não precisamos de psicólogos para resolver isto, pois são justamente nestes momentos que nos conhecemos e, portanto devemos enfrenta-los sozinhos." Precisamos, sim, de filósofos, pois estes podem mudar um referencial de vida. Ao contrário da psicologia que foca o interior do ser, a filosofia estuda o exterior, a relação do ser com o meio que é onde tudo é formado de fato (também assunto para outro artigo, não vamos fugir do tema). A ciência tem provado que depressão é um problema físico, entretanto é uma doença da modernidade, se desenvolveu no mundo cultural ocioso das sociedades modernas, os homens das cavernas e nossos ancestrais, obviamente, não tinham tempo para isto, morreriam facilmente e não transmitiriam esta hereditariedade para frente.
Se analisarmos um pouco, perceberemos que tudo a nossa volta é um problema, a vida não é perfeita, ela foi criada do caos e este caos torna tudo mutável e temporário. Para alguns, isto torna a vida terrena um inferno, para mim, um verdadeiro paraíso de oportunidades.
Engraçado que quando vamos ao psicólogo ele sempre diz: estou aqui para te ouvir e para que você mesmo se descubra e chegue a uma resposta. Sabe por que eles agem assim? Porque eles não têm e não sabem a resposta. Na verdade, não há resposta quando não se tem um problema. Não temos um ideal de Ser Humano, então como podemos aconselhar alguém sobre sua personalidade e pior, julgá-la? Seus problemas são partes de você, tentar resolvê-los é tentar mudar sua condição humana.
Todos os seres humanos possuem todos os tipos de personalidades possíveis à espécie humana, estamos programados a tê-las, nascemos com elas, somos muito iguais, temos comportamentos muito parecidos e precisamos aceitar isto. Dependendo da forma como interpretamos e interagimos com o mundo deste a infância, desenvolvemos alguns aspectos mais que outros. Acontece que desenvolvemos “qualidades” que em determinados momentos parecem defeitos, mas que dependendo do referencial qualquer defeito pode virar qualidade e vice-versa. Confuso? Mas é exatamente isto que ocorre, alguns traços de sua personalidade que, em momentos de sua vida podem parecer defeitos “psicológicos” e causar sofrimento, dependendo do seu referencial social, cultural e geográfico podem virar uma qualidade indispensável a sua vida e a sua felicidade. Problemas não são problemas, são traços de sua personalidade que podem se tornar qualidades dependendo do seu referencial.
Sugiro que quando algum traço de sua personalidade transforme sua vida em um inferno, ou te faça sofrer, em vez de tentar mudar você mesmo, simplesmente mude seu referencial de vida, mude de emprego, mude de esposa ou mude de sociedade, você viverá muito mais feliz assim. Isso pode parece fuga, muitos dirão, mas não é, precisamos de muito mais coragem para agir assim, e para que viver infeliz num lugar que não se parece com você, procure um que o valorize, e pode ter certeza, vai encontrar. Alterar o contexto não é fugir de jeito nenhum, é aceitar sua diferença com coragem para mudar o referencial quando este não te aceita. Tentar se adequar a algo que você não é, para mim, seria uma fuga ou medo de se encarar a realidade. Mudar nossa personalidade é algo difícil e custoso de fazer, pois é lutar contra você mesmo, seu jeito de ser, ou seja, lutar contra aquilo que o torna único, você. Não deixe seu terapeuta lhe moldar. Se aceite, você é assim.
Quando nos aceitamos, nossas diferenças tornam-se qualidades, isto acontece porque a sociedade encara isto como algo diferente e desafiador. Enfrente os outros e mostre a eles que você é diferente, não precisamos ser iguais. Os conflitos sociais acontecem porque toda sociedade tem um padrão moral e quer que seus membros se comportem daquela forma, nada mais natural, é a cultura vigente tentando lhe moldar, lhe tornando mais um, digamos, cidadão padrão. Os homens que tiveram coragem para serem “eles mesmos”, mudaram o mundo, suas diferenças alteraram os rumos da história humana.
Sei que muitos vão dizer que o autor do artigo é quem precisa de terapia, kkkk. Pois é, tentar nos conhecer é um processo eterno e contínuo e faço isto todos os dias, mas sem precisar de um terapeuta, não vejo como ele poderia interferir neste processo, basta conversarmos conosco e perceber como nossas interações com o ambiente refletem-se em nossas vidas, assim teremos uma boa visão de nós mesmo. Nossas diferenças de personalidade devem ser conhecidas, porém não mudadas.
Seus "problemas" dependem de seu referencial e é mais fácil muda-lo ou enfrenta-lo que mudar os aspectos que o tornam você.
A felicidade nada mais é que se aceitar, aceitar as coisas que o tornam único e especial. Já usei esta frase antes no blog:
NINGUEM NO MUNDO O FARÁ MAIS FELIZ QUE VOCÊ MESMO.
Quantas contradições! Aconselho o autor a ir uma sessão de terapia, ou melhor algumas sessões...rsrsr... para que ele consiga compreender o que está falando ou pelo menos querendo dizer! Os terapeutas não servem para aconselhar ou julgar a personalidade de alguém...traços de personalidade diferentes ou fora da cultura social na qual se vive não são "problemas", são questões que cada um possui e deve ou não resolver para viver melhor e feliz, dentro do parametro de felicidade de cada um! Claro, desde que não esbarre nos direitos individuais da outra pessoa e do coletivo social!Quem os vê como problemas é você!
ResponderExcluirCarlos, como você mesmo citou muito sabiamente "NINGUEM NO MUNDO O FARÁ MAIS FELIZ QUE VOCÊ MESMO", isso não comprova que todas as respostas, questões, problemas, ou qualquer outro nome que queira chamar, está dentro de cada um de nós?? Precisamos olhar para dentro para compreender e aceitar a maneira como enfretamos o mundo exterior! Pense nisso!!
Não conheço bem a psicologia mas acredito que esta foi tratada de maneira muito superficial neste texto. A mente humana é tão complexa que até hoje não conhecemos bem seu funcionamento e igualá-la à dos outros animais a ponto de restringir seu estudo à biologia é subestimar demais a nossa espécie. Nossa mente não é composta apenas de elementos dos quais temos consciência, o inconsciente direciona muitos dos nossos comportamentos habituais (Cachorros de Palha!) sem que percebamos. A psicologia é a ciência que estuda esta complexidade da mente humana e um bom profissional jamais irá moldar ninguém, apenas auxiliar seu paciente a descobrir os caminhos inconscientes para determinados comportamentos, medos e sofrimentos com os quais não consegue lidar sozinho. Muitos traços de nossa personalidade são reflexos de experiências, apredizados ou traumas, mas esta associação nem sempre é simples ou fácil de ser realizada. Não vamos desvalorizar as dificuldades alheias nem as ciências as quais não conhecemos de verdade. Se a proposta é aceitar que somos todos diferentes, então vamos também assumir que as necessidades também são. Se eu não preciso de ajuda para lidar com meus "problemas" não vou rotular nem julgar quem busca um profissional para auxiliá-lo. Se apenas nós somos responsáveis pela nossa própria felicidade, cada um que deve saber o melhor caminho para si, e se a escolha for buscar ajuda profissional, não nos cabe julgar.
ResponderExcluirBem comentado, Marcela. Apesar disso, estritamente falando, também não considero a Psicologia uma ciência. Na verdade, nenhuma disciplina das Humanidades pode ser considerada ciência propriamente dita. (Para publicar um artigo em Ciências Sociais, basta usar um "fazedor de lero-lero")
ResponderExcluirJá que vale tudo, então vou começar a propor a visita a curandeiros e a pais de santo, sai muito mais barato. Estamos aqui para atacar e buscar mudar as coisas, se tudo que dissermos não serve para nada, pois tudo é possível, então vamos fechar o blog e ir para praia, deixa tudo como está. Cada um deve saber o que fazer de suas vidas, não é mesmo? Ninguém é manipulado, ninguém é persuadido, as pessoas tem plena consciência de que é melhor para elas. Ótimo, o mundo deve ser mesmo maravilhoso para todos.
ResponderExcluirCarlos
Nos próximos dias vou postar um comentário, sobre este tema, por três psicólogas, que estão discutindo cada colocação feita no texto. Será um comentário/crítica com abordagem mais técnica e com "interpretação ampliativa". A proposta é não atacar o autor do texto e sim às ideias, porém resta claro o reflexo da opinião pessoal do autor, visto que as conclusões/afirmações insertas no texto nada mais são do que constatações do dia-a-dia de sua realidade, de seu modo de enxergar sobre o assunto, e de meras afirmações quando se fala do comportamento do ser humano (suas reações) na condição de "pobre" e de "madame". O estudo da Psicologia e suas áreas de atuação não se resumem a isto (colocado no texto, por isto a crítica e "interpretação ampliativa" a ser publicada). Ademais, não que eu não concorde com absolutamente nada de seu texto, pelo contrário, o texto é coerente, contudo deve ser analisado de forma mais aprofundada, a fim de abarcar todas as vertentes que a Psicologia tem. Outra coisa - Não trate o "problema" com "fómulas matemáticas" - não é por este caminho, pois estamos na seara do trato de "SER HUMANO".
ResponderExcluirJuliana
Ok, Juliana, pode criticar as ideais, a intenção é esta mesmo, jogue pesado. Entretanto, é obvio que apenas procurei exacerbar um argumento quando escrevi “Pobre” ou “madame”, não podemos utilizar estas palavras tão gerais para descrever o comportamento humano.
ResponderExcluirOutra coisa, cuidado para não começar seus argumentos enaltecendo o “SER HUMANO”, vai começar errado assim. Somos animais como outro qualquer, tenho vários estudos provando isto, até nossa consciência é bastante restrita e pode ser comparada a diversos animais.
O “SER HUMANO” é apenas mais outro animal a viver neste planeta e do jeito que vamos, logo será esquecido.
Carlos
Psicologia = Pseudo Ciência.
ResponderExcluirPsiquiatria = Laboratório Farmacêutico.
Nada comprova que ambas funcionam.
Estatística é a ficção da matemática.
Pode-se amenizar os efeitos; mas as causas não são eliminadas, nem compreendidas.
Um louco dizendo pra outro louco sobre o que é a loucura.
Coisa de louco.
Só louco mesmo.
Não pense.
Pensar é sofrer.
Esvazie a mente.
Nada na mente.
O silêncio mental.
O vazio do nada.
Mate a mente.
Paradoxo paradoxalmente paradoxal.